sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Conjuntura Atual e as Tarefas dos Comunistas Revolucionários

     "Diante do caráter de crise estrutural, orgânica e de transição do capital, a compreensão do que ocorre nesse momento é essencial; daí a ênfase que o Órgão Central do Partido Comunista Marxista-Leninista Brasil (PCML-Br) tem dado à batalha das ideias. É sabido também que não se trata somente da propaganda da análise da realidade, mas sim como essa compreensão se manifesta na intervenção revolucionária na luta de classes.
      A conjuntura que abriu em 2001 a partir do 11 de setembro com o ataque às Torres Gêmeas e ao Pentágono conteve a ascensão da luta de classes que se desenvolvia no mundo, através da luta contra o neoliberalismo, com manifestações em defesa dos direitos sociais ou dos protestos contra o Fórum de Davos e outros; no Oriente Médio há uma desestabilização crescente dos governos que guardam alguma contradição com o imperialismo, como Iraque, Líbia e Síria e a tentativa de sufocar  a resistência palestina. Na América Latina o círculo de fogo aumenta mediado por diversas táticas como o golpe aberto na Venezuela e Honduras, em que o primeiro foi derrotado pela intervenção organizada do povo trabalhador venezuelano e das Forças Armadas em defesa da Revolução Bolivariana; a tentativa de golpe no Equador; no Paraguai, Fernando Lugo foi deposto pelo parlamento e na Bolívia e Argentina a reação semeia contradições entre os interesses populares, com o intuito de desestabilizar os governos de Evo Morales e Cristina Kirchner...”

Essa matéria foi publicada na Edição 463 do Jornal Inverta, em 12/12/2012


LEIA NA INTEGRA 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

NIEMEYER VIVE!

     O chão da luta de classes no Brasil e em Nossa América é o chão trilhado pela vida e obra de Niemeyer! “Quando a vida se degrada e a esperança foge do coração dos homens, a revolução é o caminho a seguir”. Oscar Niemeyer. 

        "A seguir reproduzimos breve nota biográfica publicada no Jornal INVERTA nº 419, de 1º de janeiro de 2008, em homenagem ao grande artista, comunista e revolucionário:
Oscar Niemeyer nasceu em 1907 filho de proprietário de uma tipografia e neto de ministro do Supremo Tribunal Federal, que deixou ao morrer, como herança, apenas a casa em que a família residia em Laranjeiras.
     Diplomou-se em arquitetura em 1934 pela Escola Nacional de Belas Artes. Trabalhou em seguida no escritório de Lúcio Costa (1902-1998), cuja solidez teórica e conhecimento da arquitetura colonial brasileira o influenciaram de forma marcante. Nesse período, tornou-se amigo de Rodrigo M. F. de Andrade (1898-1969), considerado por ele o mestre de quem recebeu o incentivo para a leitura dos clássicos gregos e portugueses. Andrade foi o primeiro diretor do SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e desempenhou importante papel na preservação da arquitetura colonial, admirada pelos três e base importante dos projetos que desenvolveram"... 


APOIO DE NIEMEYER  NA LUTA DE LIBERTAÇÃO DOS POVOS

OSCAR NIEMEYER APRESENTA PROJETO DA SEDE DA CASA DAS AMÉRICAS EM NOVA FRIBURGO

 OUÇA PROGRAMA VOZ REBELDE SOBRE NIEMEYER 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A Superação da Crise do Capital e a Realização Humana

      "...A hipótese geral do livro A Crise do Capital em Marx e suas Implicações nos Paradigmas da Educação: Contribuição ao Repensar Pedagógico no Século XXI, de Aluisio Pampolha Bevilaqua, cientista político, pesquisador bolsista do CNPQ na Universidade Federal do Ceará e editor-chefe do Jornal INVERTA, é que as crises significam momentos de negação objetiva do paradigma dominante, assim os modelos teóricos da chamada macroeconomia não seriam capazes de explicá-la e consequentemente oferecer alternativas. Esse descompasso entre teoria econômica e realidade concreta aponta para uma crise de paradigma, que será o ponto de interseção no trabalho para fundamentar sua premissa de interdeterminação entre crise, paradigma e pedagogia..."

terça-feira, 23 de outubro de 2012

A batalha das ideias e a luta para garantir a atual correlação de forças no Brasil

     " As eleições municipais no Brasil no contexto internacional de crise do capital em certa medida expressa o movimento das oligarquias mais reacionárias de retorno ao governo central. Por sua vez, o resultado das urnas aponta claramente uma rejeição a esse projeto. Cabe às forças progressistas anti-imperialistas atuar no sentido da derrota eleitoral das forças reacionárias, e aos revolucionários a politização deste campo de batalha.

     O Brasil, na abertura da sexagésima Assembleia das Nações Unidas, nas palavras proferidas pela presidenta Dilma, desempenhou um papel na defesa política e econômica das nações que estão em contradição com o imperialismo. Em seu discurso, a presidenta Dilma afirmou que podemos “dar passos firmes rumo à consolidação histórica de um novo paradigma: crescer, incluir, proteger e preservar, ou seja, a síntese do desenvolvimento sustentável”....
 Editorial do Jornal do Jornal Inverta nº 462 , em 23/10/2012

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

A Importância histórica de INVERTA! - Entrevista com Haroldo de Moura

     Em 20 de setembro, há 21 anos, era lançado no Rio o Jornal INVERTA; um ano depois, passou a circular o Granma Internacional de Cuba em Português. Este ano as atividades comemorativas serão realizadas nos estados onde o Jornal está organizado. No Rio de Janeiro, será nos dias 26, 27 e 28 de outubro, na forma do 7° INVERARTE, com Arte e Política, com as palestras “A Crise do Capital”, com Antonio Cícero (Historiador- CEPPES), “A Arte Revolucionária”, com Flávio Sanctum (teatrólogo), e “INVERTA – 21 anos de luta, o Papel Revolucionário da Imprensa Proletária”, com Haroldo de Moura (sociólogo-PCML-RJ). A atividade terá a apresentação da Ópera Reggae – Redescobrimento das Américas, de Aluisio Bevilaqua, encenada pela Companhia de Arte Inverta, mostras de artes plásticas, com os trabalhos de Sueli Perezine e Expedite, Poesia, Dança e muita música com vários estilos e bandas. Para mais detalhes acesse o site do Jornal: inverta.org.br. O INVERTA  conversou com Haroldo de Moura, sociólogo, sobre o significado do Jornal. 

Essa entrevista foi publicada na Edição 461 do Jornal Inverta, em 24/09/2012  

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

21º Aniversário do Inverta e 20º do Granma Internacional: Uma demonstração de Resistência e Convicção aos Princípios da Revolução e do Socialismo.

     O Jornal Inverta nasceu em um processo histórico em que a luta revolucionária no mundo chega ao cume de uma crise de paradigma ou modelo revolucionário que se consolidou na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e inspirou os demais movimentos revolucionários fundados no proletariado, campesinato e camadas médias e foi copiada de forma mais ou menos caricata por outros. Com o desmoronamento da URSS e seu Partido Comunista, combinando-se com uma grande ofensiva do capital imperialista através das oligarquias financeiras, se levantaram, tanto as tendências reformistas e revisionistas, quanto os esquerdistas e anarquistas, liderados pelas camadas médias e pequena burguesia; na verdade, velhas tendências pintadas de fresco em alternativa ao convívio mais ou menos pacífico e subsumido à ordem legal do capital neste período de reação e baixa revolucionária. 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

O PAPEL DO JORNAL NA REVOLUÇÃO - INVERTA 21 ANOS DE LUTA

INVERTA Nº 0
      "O Papel do Jornal na Revolução" é um tema muito amplo e complexo. Falar de nossa possibilidade de comunicação com as massas operárias, com os trabalhadores, com aqueles que fazem realmente a revolução, tornou-se o grande desafio de todo o revolucionário nesse momento. O mundo se transformou muito, as lutas sociais, ao longo do processo revolucionário, desde a luta histórica da classe operária, levaram a que a burguesia aperfeiçoasse cada vez mais o seu aparelho de dominação, seu aparelho ideológico, o seu aparelho de controle das massas, o seu poder de comunicação. E os revolucionários tiveram muitas dificuldades de manter, ao mesmo tempo, um desenvolvimento capaz de responder a essa situação com forma de organização e meio de comunicação capazes de atingir a ampla massa. Todos sabem que uma televisão hoje atinge cerca de 70 milhões de pessoas em um segundo.
      Vivemos um momento pós-queda do campo socialista do Leste Europeu, onde há dois pontos importantes e uma contradição. Há uma profunda regressão do processo de evolução política da humanidade, porque existe uma carga ideológica muito grande. Estamos sofrendo uma grande ofensiva do imperialismo sobre os trabalhadores em todos os aspectos sociais, na economia, na política, na ideologia, ao nível internacional. É uma campanha orquestrada, com força o suficiente para chegar em todos os campos. Hoje, a idéia de globalização é a que integra os diferentes povos ao ritmo do capital, do capital financeiro das oligarquias que comandam tudo isso.
      A humanidade passa por um momento, que nós poderíamos qualificar como aqueles momentos que Marx cita no Manifesto do Partido Comunista, como um aparente retrocesso à barbárie, porque o crime é incontrolável, não só aqui, no Terceiro Mundo, mas na Europa, nos Estados Unidos, na Alemanha, em todos os locais ditos do mundo desenvolvido. O nível de violência e de degradação moral a que chegou a sociedade é um estado de semi-barbárie..." 


Aluísio Beviláqua do Conselho Editorial publicada no Jornal INVERTA n°131. Extraído da Palestra sobre o tema, realizada no dia 18 de outubro de 1997, no Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro.
 
 
 
 
 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O Processo Eleitoral no Brasil e a Posição do PCML-Br

     ...A inclinação do governo federal na resposta à crise sob a pressão do imperialismo é mediatizada por dois extremos: se cumpre o receituário do FMI e do G-7, sobra menos para investimento nas políticas sociais e públicas, logo, mais penúria ao povo e aos municípios; se, pelo contrário, rompe com o receituário neoliberal, é possível mais investimento em políticas públicas, embora sofra com a paralisação econômica dos setores imperialistas e pró-imperialistas na economia nacional. Daí, ao se considerar a impossibilidade de constituir uma nova correlação de forças no plano nacional nestas eleições, que freie os intentos de violação da soberania nacional, que mantenha o esforço nacional de combate à pobreza, atraso cultural e tecnológico, e, sobretudo, que avance na construção de um novo paradigma de sociedade com os demais países do continente e do mundo em alternativa ao sistema do capital; o caminho que se apresenta é apoiar as forças progressistas e antineoliberais que sustente a atual correlação de forças dos trabalhadores e o povo pobre contra as oligarquias, para acumular forças e impulsionar o governo da Presidenta Dilma Rousseff a desempenhar o protagonismo histórico na defesa da soberania nacional e desenvolver a constituição de um novo paradigma de sociedade em alternativa viável à crise do capital e seu sistema... (Editorial do Jornal INVERTA n°460).

sexta-feira, 6 de julho de 2012

"Crise do Capital em Marx" de Aluisio Bevilaqua será debatido no MODECON

     O Movimento de Defesa da Economia Nacional realizará, o debate "Capitalismo e Educação" com apresentação sobre o livro "A Crise do Capital em Marx e suas Implicações nos Paradigmas da Educação".

Com a presença do autor, Aluisio Pampolha Bevilaqua, Cientista Político e Editor-Chefe do Jornal Inverta e Aparecida Santos, pesquisadora na Fundação Oswaldo Cruz e coordenadora do Grupo de Estudos Trabalho e Educação.

Segunda-feira, 9 de julho, às 17:30h.
Local: Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Rua Araújo Porto Alegre, 71, 7º andar - Centro - Rio de Janeiro




quarta-feira, 27 de junho de 2012

Lançamento de A crise do Capital em Marx e Suas Implicações nos Paradigmas da Educação na UFMG

Cobertura do lançamento de A crise do Capital em Marx... de Aluisio Bevilaqua foi realizado na Universidade Federal de Minas Gerais, com os convidados Antonio Júlio de Menezes Neto, Aparecida de Fátima Tiradentes dos Santos e Aryanne Martins. 

PCML(Br) condena Golpe no Paraguai

     O golpe no Paraguai se soma à escalada geopolítica e estratégica - iniciada pelo golpe frustrado na Venezuela, pelo golpe no Haiti nas tentativas de golpes na Bolívia e Equador, em Honduras, a anexação da Colômbia – constituindo o círculo de fogo que se fecha sobre a América Latina e Caribe, isolando o Brasil e se contrapondo à tendência à união dos povos latino-americanos em um bloco de resistência ao projeto de recolonização de Nossa América por parte do imperialismo.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Entrevista com Aluisio Pampolha Bevilaqua em Tv comunitaria em Belo Horizonte

Lançado o Livro "A Crise do Capital em Marx e sua Implicações nos Paradigmas da Educação" em Belo Horizonte dia 13 de Junho de 2012.
      No Programa Contraponto Cultura da TV Comunitária de Belo Horizonte com Tatiana Ribeiro de Souza e José Luiz Quadros de Magalhães foi entrevistado o professor Aluisio Pampolha sobre Marx, Educação e Crise Econômica.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

LANÇAMENTO DO LIVRO "CRISE DO CAPITAL EM MARX..."EM MINAS GERAIS



LEIA COBERTURA DO LANÇAMENTO NO JORNAL INVERTA

O Brasil diante da Crise Mundial

     O Brasil seja pelas estruturas de articulação da economia , seja pelo receituário da economia política oficial, será arrastado, independente da força da organização subjetiva da classe revolucionária no país, ao inexorável abismo da erosão do paradigma do valor.
     O governo da presidenta Dilma Rousseff está beirando o abismo da crise do capital que se desenrola nos países de economia avançada e centros imperialistas, nomeadamente nos EUA, União Europeia e Japão. Embora seja mais visível nos países periféricos da Europa do Euro (Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha, Itália, Holanda, etc.), seu epicentro está na Alemanha, Inglaterra e França, a exemplo do Japão para o sudeste asiático e dos Estados Unidos para a América do Norte e o mundo. É importante destacar este fato porque a crise se apresenta num quadro complexo, a bancarrota das dívidas públicas dos países da periferia escondem os dados reais sobre sua natureza objetiva e significado histórico, confundem-se com as crises gerais ou setoriais da estrutura do sistema que se apresentam ciclicamente (ou conjunturalmente) na indústria (Juglar), estoque/comercial (Kitney), ou financeira (Schumpeter) ou até mesmo as que condensam todos estes fatores em aspectos de uma crise de longa duração (Kondratiev). Mas, se a crise atual constitui-se num fenômeno qualitativamente novo, que fundamento teria para arrastar o Brasil e a América do Sul, seguindo a lógica do bloco continental da geopolítica mundial, em seu moinho de vento?
 

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Perspectivas da Economia Brasileira para 2012/2013

     O sistema capitalista cruza outra crise de elevada magnitude neste início de século XXI.  As economias nacionais foram todas atingidas. Difere apenas o grau de impacto em como se ressentiram na medida em que esse capitalismo atua internacionalmente. Estados Unidos e Europa são os mais vitimados. O primeiro exibe reduzidas taxas de crescimento econômico, o que se reflete na criação de poucos postos de ocupação, aquém da oferta de braços para o trabalho. Lá, o Estado do Bem Estar Social, munido com garantias sociais de lei, para proteger o trabalhador das adversidades, está mais distante. Os custos de contratação e manutenção de mão de obra são quase inexpressivos o que confere maior mobilidade de contratar e demitir.  A reação resulta mais rápida e fácil, embora o mercado por si só esteja longe de contornar a gravidade do problema pela dimensão que atingiu. Mesmo com a atuação anticíclica, mediante uma política monetária mais favorável à promoção do emprego pela liberalidade de concessão do dinheiro e a menor intervenção bélica em diversos pontos do globo terrestre, que consome vultosos recursos do orçamento, os resultados obtidos tem sido questionáveis. O desemprego apenas arrefeceu. As urnas vão proferir seu veredito ainda este ano nas eleições presidenciais e julgar a gestão de Barack Obama.





 

segunda-feira, 30 de abril de 2012

O significado vivo do 1º de Maio de 1886 em 2012


     Os trabalhadores no Brasil e no mundo se manifestam neste 1º de Maio de 2012, uma vez mais, demonstrando seu vínculo histórico com a luta do 1º de Maio de 1886 em Chicago, EUA, que consistiu em síntese na histórica Greve Geral por redução da Jornada de Trabalho para 8 horas, por aumento de salário e melhores condições de trabalho, cujo desdobramento trágico, por um lado, foi a repressão bestial da classe burguesa culminando na prisão, tortura e execução pública dos líderes grevistas; por outro, na unidade e solidariedade internacional dos trabalhadores em termos econômicos e a elevação desta luta à condição de luta de classe revolucionária quando dirigida para a tomada do poder político e a mudança do regime social do capitalismo para o socialismo. Contudo, considerando as indiscutíveis transformações objetivas e subjetivas no sistema capitalista nos últimos 126 anos, as concessões do movimento operário internacional que se consumam em deserção, traição e capitulação, de suas organizações e líderes, face ao inimigo de classe (a burguesia e suas oligarquias) e a transformação das manifestações do 1º de Maio em festa oficial de governos capitalistas com shows musicais e sorteios de carros, pergunta-se: qual o significado real e a importância histórica do 1º de Maio de 1886, para o movimento e luta dos trabalhadores atuais? Por que as interpretações das transformações nas forças produtivas (força de trabalho e meios de produção) no marco das mudanças nas relações sociais de produção conduziram à divisão e ao enfraquecimento do movimento e luta dos trabalhadores, levando à presente condição? Qual a responsabilidade dos comunistas revolucionários frente a esta realidade do Movimento Operário?
 

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Todos ao 1º de Maio na Quinta da Boa Vista

     Como já se tornou uma tradição do movimento operário no Rio de Janeiro, convidamos todos os trabalhadores desse estado, ao Ato Político e Cultural no dia 1º de Maio (terça feira) na Quinta da Boa Vista, próximo ao portão da Cancela a partir das 10h.

"A Luta de Classes é o Motor da História".


terça-feira, 24 de abril de 2012

Viva Lênin! - 142 anos de nascimento


     Vladimir Ilitch Lênin nascido em 22 de Abril 1870 líder da Grande Revolução Russa em outubro de 1917, marxista-revolucionário e comunista. Como líder dos bolcheviques, dirigiu a URSS - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas durante seus anos iniciais (1917-1924). Grande pensador político e principal enriquecedor da Ciência Marxista dando origem assim, ao grande instrumento de luta do Proletariado internacional a Ciência Marxista-Leninista.


IMPERIALISMO - FASE SUPERIOR DO CAPITALISMO


A Cooperativa Inverta reúne diversos produtos que falam sobre a vida e a obra, em homenagem ao Grande Revolucionário de Outubro.

 
 

quarta-feira, 14 de março de 2012

Discurso Diante do Tumulo de Karl Marx - Friedrich Engels

     "Marx foi o homem mais odiado e mais caluniado do seu tempo. Governos, tanto absolutos como republicanos, expulsaram-no; burgueses, tanto conservadores como democratas extremos, inventaram ao desafio difamações acerca dele. Ele punha tudo isso de lado, como teias de aranha, sem lhes prestar atenção, e só respondia se houvesse extrema necessidade. E morreu honrado, amado, chorado, por milhões de companheiros operários revolucionários, que vivem desde as minas da Sibéria, ao longo de toda a Europa e América, até à Califórnia; e posso atrever-me a dizê-lo: muitos adversários ainda poderia ter, mas não tinha um só inimigo pessoal."
 
O seu nome continuará a viver pelos séculos, e a sua obra também!

Friedrich Engels

VIVA MARX!

     129 anos depois de sua morte física, Marx o grande líder do proletariado internacional,  sua obra continua atual, tentam caluniá-lo e derrotá-lo de diversas formas, mas a história prova que estão errado, pois, "o Comunismo está vivo e, mesmo diante da derrota sofrida no Leste Europeu e na ex-URSS, renasce, a cada dia, mais forte e vigoroso, como movimento teórico, organizativo, prático e revolucionário em contradição diametralmente oposta, antagônica e inconciliável ao capitalismo"



quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Juventude 5 de Julho realiza Semana Anticapitalista!

O encerramento no dia 13/01 às 18h30, contou com a palestra de Aluisio Bevilaqua, editor de INVERTA, e Haroldo de Moura, do PCML-RJ, em mesa coordenada por Fábio Rodrigues, da J5J. Estiveram presentes membros da Juventude, do CEPPES, do CLCN-RJ, do CLCN-PR, leitores do INVERTA e ouvintes do Programa Voz Rebelde.

Essa matéria foi publicada na Edição 456 do Jornal Inverta, em 17/01/2012


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Atual conjuntura da Grécia dentro do contexto da crise do capital

     A Juventude 5 de Julho convida todos para um cineclube sobre a atual conjuntura da Grécia dentro do contexto da crise do capital. Serão exibidos vídeos feitos pelo partido comunista da Grécia o KKE, que rebatem falsos argumentos e esclarecem os motivos da crise no país, culminando na revolta e organização dos trabalhadores. Logo em seguida, realizaremos um debate a cerca da forma de organização do proletário frente a crise hegemônica do capital !

Dia 25 de Fevereiro às 15:00h.
Local: Rua do Carmo, 178 - sala 02
Na saída do Poupatempo da estação Sé do metrô.
 
 
 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Tendências e tarefas gerais de 2012 para os comunistas revolucionários.

Tarefas imediatas dos comunistas revolucionários em 2012

A afirmação da crise do capital como âncora tendencial, que demarca os limites elípticos das tendências políticas e ideológicas que orientam as estratégias de ações das classes sociais em luta, se sustenta em tese plausível e comprovável tanto teórica quanto empiricamente. Teoricamente se sustenta na interpretação da teoria de Marx em termos da crise de mensuração de valor, ou seja, na perda da efetividade do paradigma de mensuração do valor e riqueza social deduzida da relação tempo/trabalho socialmente necessário, dada a aplicação da ciência e da técnica, em escala cada vez maior, alterando a composição orgânica drasticamente, tendendo a reduzir o parâmetro de mensuração tempo/trabalho necessário ao estilo do sofisma de Zenão, visto que este parâmetro não é suficiente para mensurar o próprio valor da ciência e da técnica incorporadas ao processo de produção em máquinas e materiais, em substituição ao trabalho humano direto – desgaste da força muscular, nervos e intelecto – e indireto – vigilância e controle da produção – esvanecendo a linha divisória entre trabalho vivo e trabalho morto, exigindo a mudança de paradigma do valor trabalho para o valor tempo livre.

Esta pedra filosofal desencavada dos rascunhos de “O Capital” – “Grundrisse” – (MARX, 2009), embora não seja uma questão nova como atestaram o próprio Marx (Notas Marginais ao Tratado de Economia Política de Adolph Wagner, 1879), Engels (O Capital, Livro III, 1894) e Lenine (1985), se tornou a pedra de toque do marxismo de cátedra atual, pasmando suas versões desta formulação de Marx, ora absolutizando-a, ora relativizando-a, ora desviando-se da mesma, tal como se pode observar na formulação de Kurz (1992), Mèszáros (2002), Lebowitz (2005), Arrighi (2008), Amin (2011), entre os mais destacados. A tese de Kurz, do fim do trabalho, resulta da aplicação absolutizada da tendência de perda de validade da relação tempo/trabalho necessário na leitura categórica do sistema do capital.  Desclassifica o conceito de luta de classes, pois não é considerado por ele como parte do núcleo mais permanente ou abstrato da teoria marxista, porém como parte temporal e histórica extrapolada da composição do valor entre tempo excedente e tempo necessário (ou valor de troca e valor de uso). Sem este último resta, tão somente, tempo excedente, ou valor abstrato (o capital), que exige uma nova estrutura temporal e histórica, logo um novo paradigma liberto do trabalho. Mèszáros também caminha pelas mesmas águas turvas, contudo, relativiza a formulação de Marx mediatizando-a com o conceito da Taxa de Utilização Decrescente. Sua tese da destruição produtiva (derivada da formulação de Schumpeter combinada com a reprodução ampliada e subconsumo de Rosa de Luxemburgo) relativiza a autonomização do valor abstrato em relação ao valor de uso, e isto permite a sobrevida do capital até chegar aos seus limites absolutos, constituindo a crise estrutural do sistema do capital. Sua tese conclui, como Kurz, pela sobrevida do capital para além e para aquém do sistema capitalista, logo, permitindo e até mesmo definindo uma nova modalidade de transição do capitalismo ao socialismo que designa como sociedade pós-capitalista.

 

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

SEMANA DE LUTA ANTICAPITALISTA


SEMANA DE LUTA ANTICAPITALISTA

Abertura: dia 06/01 – 18:30h. - projeção de vídeo e palestra.

De 09 a 13 de Janeiro das 10h. as 17hs Exposição de Cartazes da OSPAAL (Organização de Solidariedade dos Povos da Ásia, África e América Latina), Revolução Cubana(53 anos) e Luis Carlos Prestes(114 anos de nascimento).


Encerramento da Semana de Luta Anticapitalista: 13/01 - 18h30h: Palestra com representantes do PCML(Brasil) e Haroldo de Moura do Comitê de Luta contra o Neoliberalismo.


LOCAL: RUA REGENTE FEIJÓ, 49/2º - CENTRO - RJ (próximo a prç.Tiradentes)

Realização: Juventude 5 de Julho
Apoio: JORNAL INVERTA, PCML, CEPPES, CLCN E COOPERATIVA INVERTA