quinta-feira, 24 de maio de 2012

Perspectivas da Economia Brasileira para 2012/2013

     O sistema capitalista cruza outra crise de elevada magnitude neste início de século XXI.  As economias nacionais foram todas atingidas. Difere apenas o grau de impacto em como se ressentiram na medida em que esse capitalismo atua internacionalmente. Estados Unidos e Europa são os mais vitimados. O primeiro exibe reduzidas taxas de crescimento econômico, o que se reflete na criação de poucos postos de ocupação, aquém da oferta de braços para o trabalho. Lá, o Estado do Bem Estar Social, munido com garantias sociais de lei, para proteger o trabalhador das adversidades, está mais distante. Os custos de contratação e manutenção de mão de obra são quase inexpressivos o que confere maior mobilidade de contratar e demitir.  A reação resulta mais rápida e fácil, embora o mercado por si só esteja longe de contornar a gravidade do problema pela dimensão que atingiu. Mesmo com a atuação anticíclica, mediante uma política monetária mais favorável à promoção do emprego pela liberalidade de concessão do dinheiro e a menor intervenção bélica em diversos pontos do globo terrestre, que consome vultosos recursos do orçamento, os resultados obtidos tem sido questionáveis. O desemprego apenas arrefeceu. As urnas vão proferir seu veredito ainda este ano nas eleições presidenciais e julgar a gestão de Barack Obama.





 

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