A NOVA AMEAÇA DE HECATOMBE NUCLEAR E O BRASIL

     A equação das relações políticas, econômicas e sociais que explicam a complexidade deste processo está na dialética das relações globais, regionais e nacionais a que chegou o sistema do capital em sua crise orgânica, exigindo o retorno à guerra convencional fundada na geopolítica traçada pelo Pentágono desde o ataque de 11 de Setembro de 2001, cujos eixos estratégicos são: o monopólio da tecnologia nuclear (hegemonia militar e científico técnica), o monopólio das fontes de matérias-primas (energia, água potável, alimentos e biodiversidade) e o monopólio da moeda padrão das trocas internacionais (sistema financeiro e economia). Eles seguem em três direções: duas explícitas e partem do Oriente Médio ao Extremo Oriente, cujo objetivo é a China, e ao Leste Europeu tendo como objetivo a Rússia, como se pode comprovar pela lista de países divulgada pelo então presidente George W. Bush, sob o epíteto de “eixo do mal”; e uma terceira não explícita, em direção à América do Sul, cujo objetivo é o Brasil. 

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