"...A hipótese geral do livro A Crise do Capital em Marx e suas Implicações
nos Paradigmas da Educação: Contribuição ao Repensar Pedagógico no
Século XXI, de Aluisio Pampolha Bevilaqua, cientista político,
pesquisador bolsista do CNPQ na Universidade Federal do Ceará e
editor-chefe do Jornal INVERTA, é que as crises significam momentos de
negação objetiva do paradigma dominante, assim os modelos teóricos da
chamada macroeconomia não seriam capazes de explicá-la e
consequentemente oferecer alternativas. Esse descompasso entre teoria
econômica e realidade concreta aponta para uma crise de paradigma, que
será o ponto de interseção no trabalho para fundamentar sua premissa de
interdeterminação entre crise, paradigma e pedagogia..."
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
A batalha das ideias e a luta para garantir a atual correlação de forças no Brasil
" As eleições municipais no Brasil no contexto internacional de crise do
capital em certa medida expressa o movimento das oligarquias mais
reacionárias de retorno ao governo central. Por sua vez, o resultado das
urnas aponta claramente uma rejeição a esse projeto. Cabe às forças
progressistas anti-imperialistas atuar no sentido da derrota eleitoral
das forças reacionárias, e aos revolucionários a politização deste campo
de batalha.
O Brasil, na abertura da sexagésima Assembleia das Nações Unidas, nas palavras proferidas pela presidenta Dilma, desempenhou um papel na defesa política e econômica das nações que estão em contradição com o imperialismo. Em seu discurso, a presidenta Dilma afirmou que podemos “dar passos firmes rumo à consolidação histórica de um novo paradigma: crescer, incluir, proteger e preservar, ou seja, a síntese do desenvolvimento sustentável”....
O Brasil, na abertura da sexagésima Assembleia das Nações Unidas, nas palavras proferidas pela presidenta Dilma, desempenhou um papel na defesa política e econômica das nações que estão em contradição com o imperialismo. Em seu discurso, a presidenta Dilma afirmou que podemos “dar passos firmes rumo à consolidação histórica de um novo paradigma: crescer, incluir, proteger e preservar, ou seja, a síntese do desenvolvimento sustentável”....
Editorial do Jornal
do Jornal Inverta nº 462
, em
23/10/2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
A Importância histórica de INVERTA! - Entrevista com Haroldo de Moura
Em 20 de setembro, há 21 anos, era lançado no Rio o Jornal INVERTA; um
ano depois, passou a circular o Granma Internacional de Cuba em
Português. Este ano as atividades comemorativas serão realizadas nos
estados onde o Jornal está organizado. No Rio de Janeiro, será nos dias
26, 27 e 28 de outubro, na forma do 7° INVERARTE, com Arte e Política,
com as palestras “A Crise do Capital”, com Antonio Cícero (Historiador-
CEPPES), “A Arte Revolucionária”, com Flávio Sanctum (teatrólogo), e
“INVERTA – 21 anos de luta, o Papel Revolucionário da Imprensa
Proletária”, com Haroldo de Moura (sociólogo-PCML-RJ). A atividade terá a
apresentação da Ópera Reggae – Redescobrimento das Américas, de Aluisio
Bevilaqua, encenada pela Companhia de Arte Inverta, mostras de artes
plásticas, com os trabalhos de Sueli Perezine e Expedite, Poesia, Dança e
muita música com vários estilos e bandas. Para mais detalhes acesse o
site do Jornal: inverta.org.br. O INVERTA conversou com Haroldo de
Moura, sociólogo, sobre o significado do Jornal.
Essa entrevista foi publicada na
Edição 461
do Jornal Inverta, em
24/09/2012
Assinar:
Postagens (Atom)