Cobertura do lançamento de A crise do Capital em Marx... de Aluisio Bevilaqua foi
realizado na Universidade Federal de Minas Gerais, com os convidados
Antonio Júlio de Menezes Neto, Aparecida de Fátima Tiradentes dos Santos
e Aryanne Martins.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
PCML(Br) condena Golpe no Paraguai
O golpe no Paraguai se soma à escalada geopolítica e estratégica -
iniciada pelo golpe frustrado na Venezuela, pelo golpe no Haiti nas
tentativas de golpes na Bolívia e Equador, em Honduras, a anexação da
Colômbia – constituindo o círculo de fogo que se fecha sobre a América
Latina e Caribe, isolando o Brasil e se contrapondo à tendência à união
dos povos latino-americanos em um bloco de resistência ao projeto de
recolonização de Nossa América por parte do imperialismo.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Entrevista com Aluisio Pampolha Bevilaqua em Tv comunitaria em Belo Horizonte
Lançado o Livro "A Crise do Capital em Marx e sua Implicações nos Paradigmas da
Educação" em Belo Horizonte dia 13 de Junho de 2012.
No Programa Contraponto Cultura da TV Comunitária de Belo Horizonte com
Tatiana Ribeiro de Souza e José Luiz Quadros de Magalhães foi entrevistado o
professor Aluisio Pampolha sobre Marx, Educação e Crise Econômica.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
O Brasil diante da Crise Mundial
O Brasil seja pelas estruturas de articulação da economia , seja pelo
receituário da economia política oficial, será arrastado, independente
da força da organização subjetiva da classe revolucionária no país, ao
inexorável abismo da erosão do paradigma do valor.
O governo da presidenta Dilma
Rousseff está beirando o abismo da crise do capital que se desenrola nos
países de economia avançada e centros imperialistas, nomeadamente nos
EUA, União Europeia e Japão. Embora seja mais visível nos países
periféricos da Europa do Euro (Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha,
Itália, Holanda, etc.), seu epicentro está na Alemanha, Inglaterra e
França, a exemplo do Japão para o sudeste asiático e dos Estados Unidos
para a América do Norte e o mundo. É importante destacar este fato
porque a crise se apresenta num quadro complexo, a bancarrota das
dívidas públicas dos países da periferia escondem os dados reais sobre
sua natureza objetiva e significado histórico, confundem-se com as
crises gerais ou setoriais da estrutura do sistema que se apresentam
ciclicamente (ou conjunturalmente) na indústria (Juglar),
estoque/comercial (Kitney), ou financeira (Schumpeter) ou até mesmo as
que condensam todos estes fatores em aspectos de uma crise de longa
duração (Kondratiev). Mas, se a crise atual constitui-se num fenômeno
qualitativamente novo, que fundamento teria para arrastar o Brasil e a
América do Sul, seguindo a lógica do bloco continental da geopolítica
mundial, em seu moinho de vento?
Assinar:
Postagens (Atom)