O processo de desenvolvimento da crise do modo de produção capitalista,
em sua fase terminal, o imperialismo, assume contornos dramáticos,
principalmente nos países centrais do sistema.
Desde 1998, particularmente com a crise na Ásia, representada pela estagnação continuada do Japão e seus satélites asiáticos, esse aspecto de tragédia global ganha terríveis proporções.
A falência que se acentua na Europa Unificada, obriga a que a França e a Alemanha expropriem os países de economias mais frágeis deste mercado comum, avolumando a miséria, o desemprego e todas as torturas do trabalho para o proletariado urbano e rural dessa região. A paralisação do governo dos EUA pelo impasse orçamentário entre as casas legislativas e o executivo comandado pelo presidente Obama é episódio recente dessa crise. A crise se desenvolve na principal potência imperialista, sendo possível prever uma nova onda de pauperismo naquele país...
Desde 1998, particularmente com a crise na Ásia, representada pela estagnação continuada do Japão e seus satélites asiáticos, esse aspecto de tragédia global ganha terríveis proporções.
A falência que se acentua na Europa Unificada, obriga a que a França e a Alemanha expropriem os países de economias mais frágeis deste mercado comum, avolumando a miséria, o desemprego e todas as torturas do trabalho para o proletariado urbano e rural dessa região. A paralisação do governo dos EUA pelo impasse orçamentário entre as casas legislativas e o executivo comandado pelo presidente Obama é episódio recente dessa crise. A crise se desenvolve na principal potência imperialista, sendo possível prever uma nova onda de pauperismo naquele país...